Ouça,este é o pranto de um demônio,atente para a profundidade de seu canto,
E como inebria a natureza atmosférica ao redor dos homens sábios,
Resguardando almas e tomando seus pecados,
Para vomitar imprecações de paraísos tomados.
Eu partilho do sofrimento de um anjo,
Consumindo todo o mal que o coração concede distante e fraco,
Contento-me em olhar e admirar minha musa mesmo tão longe,
Não ousaria exibir a minha face desfigurada, meu corpo nos ossos que bailam como no retrato
Ela não imagina, mas estou ao lado direito da Morte
Ocultando o rosto, o corpo sob manto obscuro de coração magoado.
Repouso sob a poeira de lápides apagadas,
E mensagens que outrora ressoavam na vastidão de minha solidão complexada,
Hoje estão murchas e decompostas como as crianças tão belas quanto mortas erguendo suas faces pesaroras Que um dia mereceram toda atenção e carinho do mundo,
Esquecidas e devoradas pelo medo e pela dor de quem conhece a extensão do verdadeiro amor
E também a inatingível prece de graça tombada.
Eu sou a sombra do lamento funesto, aquele que apertou a mão do aleijado,
Que viu o fim de toda esperança sucumbir nos próprios braços atrofiados
O que consome o sangue que brota das chagas em lábios desfigurados,
Apaixonado, sou doente, sou pecador inverterado,
Sozinho ergo minha infelicidade no altar do lamento descomunal,
Magro de olhar perdido,meus braços de choro esmaecido,louvam aquele que zombou dos céus acima de outros universos.
Calando-me para escutar novamente a voz poderosa,
Que é luz de Príncipe em meio às trevas.
terça-feira, 3 de abril de 2012
Curvam-se as montanhas do Norte diante da Rainha,
Um lobo sopra aos meus ouvidos uma antiga canção dos mortos,
Estou pronto para verter o sangue sagrado em pecado,
Sorvendo o sêmen Dela no cálice de néctar vermelho.
O sepulcro guarda as lembranças de um amor infinito
Que assombra os céus com gestos blasfemos
Do imemorial anjo a tumba de um sonho o enleio das trevas.
Alcança a criança decepada sem batismo no altar de Lâmia.
Lascívia nos úmidos lábios da Virgem Satânica,
O toque frio de enrigecidos membro semi-despertos,
Erguendo um altar decomposto no mármore cínnzeo
Pernas abertas convidam o vampiro faminto no frêmito de um sonho sexual realizado.
Um lobo sopra aos meus ouvidos uma antiga canção dos mortos,
Estou pronto para verter o sangue sagrado em pecado,
Sorvendo o sêmen Dela no cálice de néctar vermelho.
O sepulcro guarda as lembranças de um amor infinito
Que assombra os céus com gestos blasfemos
Do imemorial anjo a tumba de um sonho o enleio das trevas.
Alcança a criança decepada sem batismo no altar de Lâmia.
Lascívia nos úmidos lábios da Virgem Satânica,
O toque frio de enrigecidos membro semi-despertos,
Erguendo um altar decomposto no mármore cínnzeo
Pernas abertas convidam o vampiro faminto no frêmito de um sonho sexual realizado.
quarta-feira, 28 de março de 2012
Invocando a escuridão e a lua da noiteConvocando a Besta, contos esquecidosOs anjos assassinaram as sombras da vidaEnquanto eles abriram as asas da morteGritos de medo destruíram a minha féBestas uivantes, lágrimas vermelhasCorvos choram nas sombras da noiteO relâmpago fulgura do céu limpo
Sozinho na floresta do crepúsculo, eu sigoSem um caminho para onde eu pudesse irUm lugar de esplendor antigo surgeTrevas, cai na minha cara
Como criatura, enquanto as sombras vagam por aquele lugarA morte deitada esperando pela minha almaDentro das sombras da noiteEle adorava livros de sonhos demoníacos
Cada vez mais e mais a luz se foiSinto o abraço do escuroNesse altura eu seiAprisionado em sonhos demoníacos(2x)
Enquanto eu me aproximava da tumba arruinadaSéculos de crepúsculo marchando lado a ladoSombras sangrentas do seu santuárioA floresta sussurra lamentos pra mimGritos dolorosos devoram a minha menteSerenatas de lágrimas de anjosCaindo do céu sangrento
Um voz de destruiçao está me chamando Em meus sonhos, eu invoco a Besta
Apenas como a chuva numa noite de outubroO sol parou de brilharAssim como uma flor murchaDevagar - desaparecendo
Uma eterna paisagem de cinzas e póPassaros mortos estão caindo do céuO lugar que você chamou de ParaísoVazio, é o que eu posso sentir
A chuva que cai tem gosto de sangueO retorno do negro céu do norteE o anjo estupra minha almaEsquecida em sonhos demoníacos....
Sozinho na floresta do crepúsculo, eu sigoSem um caminho para onde eu pudesse irUm lugar de esplendor antigo surgeTrevas, cai na minha cara
Como criatura, enquanto as sombras vagam por aquele lugarA morte deitada esperando pela minha almaDentro das sombras da noiteEle adorava livros de sonhos demoníacos
Cada vez mais e mais a luz se foiSinto o abraço do escuroNesse altura eu seiAprisionado em sonhos demoníacos(2x)
Enquanto eu me aproximava da tumba arruinadaSéculos de crepúsculo marchando lado a ladoSombras sangrentas do seu santuárioA floresta sussurra lamentos pra mimGritos dolorosos devoram a minha menteSerenatas de lágrimas de anjosCaindo do céu sangrento
Um voz de destruiçao está me chamando Em meus sonhos, eu invoco a Besta
Apenas como a chuva numa noite de outubroO sol parou de brilharAssim como uma flor murchaDevagar - desaparecendo
Uma eterna paisagem de cinzas e póPassaros mortos estão caindo do céuO lugar que você chamou de ParaísoVazio, é o que eu posso sentir
A chuva que cai tem gosto de sangueO retorno do negro céu do norteE o anjo estupra minha almaEsquecida em sonhos demoníacos....
domingo, 25 de março de 2012
sábado, 17 de março de 2012
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